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Resumo do livro:

Âncora 1
Tema

O livro é uma aventura infantil contemporânea com reflexão para um maior respeito às diferenças, de gênero ou de crença, combatendo o preconceito e estimulando, incondicionalmente, o amor ao próximo. Aborda ainda: compaixão, determinação, perseverança, fé e otimismo.

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Sinopse

“Minha mãe foi tatuada errada” é uma divertida e comovente história narrada por Guilherme, uma criança que ajuda a intrigante tatuagem de sua mãe a resolver uma inusitada crise de identidade. Com a ajuda de outras tantas tatuagens e uma "Mãozinha" pra lá de especial, a aventura nos leva a uma curiosa feira de tatuagens e nos lembra de colocar em prática a inesquecível língua da imaginação. Delicadas ilustrações dão vida aos personagens e o ritmo intenso da jornada, repleta de novas descobertas, envolve os leitores e os fazem refletir sobre como pode ser prazeroso e, principalmente, emocionante ajudar o próximo, quem quer que seja. Com uma sutil e inteligente alusão à Criação Divina, a história é um verdadeiro combate ao preconceito com resgate dos valores de respeito, compaixão e fé.

Importante:

Atualmente, a tatuagem é vista como uma expressão individual de arte e distancia-se cada vez mais do estereótipo marginal de anos atrás. Ter tatuagens pelo corpo tornou-se sinal de atitude e personalidade. Uma tendência inquestionável.

 

A concepção de família também evoluiu. A orientação sexual, por exemplo, é uma das marcas desta geração e a intolerância, um problema que ainda precisa ser combatido. Todos esses assuntos são abordados na obra de forma muito sensível e delicada, sem nenhuma apologia ao uso das tatuagens.

Resumo

O livro é narrado em primeira pessoa, por Gui (Guilherme), uma criança inteligente e sensível, de aproximadamente dez anos de idade, que, usando a “língua” da imaginação, interage com as muitas tatuagens de sua mãe, retratada como uma pessoa comum, uma jovem trabalhadora e mãe zelosa, amorosa e paciente, desmistificando o estereótipo das pessoas tatuadas.

Tudo começa com a misteriosa “chegada” da nova tatuagem, que enrolada num plástico, desperta a curiosidade tanto de Gui quanto da adorável Beija-flor, do Gato Preto mal-humorado e das divertidas pinápis Cozinheira e Frentista. Todas, tatuagens no corpo da mãe de Guilherme.

Sem saber se a nova “vizinha” é menina ou menino, eles fazem uma aposta e convidam o leitor a participar, já envolvendo o mesmo na narrativa. Quando a mãe de Gui retira o plástico que protege a tatuagem, o segredo é então revelado: a nova tatuagem é, aparentemente, um anjo. Porém, para surpresa de todos, o tal anjo acredita ser, na verdade, uma fada. Pronto! Está armada a confusão.

Irritada por todos a verem como um anjo, a suposta fadinha fica triste e deprimida. A partir daí todos decidem ajudá-la. Principalmente Gui, o líder do grupo. O desafio em resolver a situação prende a atenção do leitor.

Eis que surge na história a Mão de Fátima, uma tatuagem muito sábia que a mãe do Guilherme possui, mas que nunca tinha chamado sua atenção. Não até aquele momento. A Mão de Fátima tem em seu centro, o místico Olho Que Tudo Vê e é, justamente, ele que dá dicas de como ajudar a fadinha, revelando ao grupo que eles precisam encontrar o “Criador” e o “Livro da Vida”, uma alusão à Criação Divina.

Com a ajuda da Mão de Fátima, todos saem em uma emocionante busca pelo tatuador que desenhou a tatuagem errada e acabam indo parar dentro de uma convenção de tatuagens, apresentada ao leitor como um universo divertido, mágico e interessante.

Sem desistir, Guilherme incansavelmente sai em busca do chamado “Livro da Vida”, até que de fato, o encontra. Nele, estão todos os registros do “nascimento” das tatuagens. E lá, se depara com as respostas que precisava, influenciando o leitor com suas conclusões. O tal “Livro” os ajuda a encontrar o “Criador”, ou seja, o tatuador que fez a tatuagem.

O “Livro da Vida” é na verdade uma pasta portfólio, etiquetada como DAVID A. Nome abreviado do tatuador David Alejandro, personagem apresentado como o profissional que fez a tatuagem na mãe de Guilherme. Na pasta estão os desenhos das tatuagens, seu processo de criação, rabiscos, fotos de antes e depois etc. Tudo devidamente registrado, o que explica a relação com o Livro da Vida presente no Cristianismo.

Depois de muitas confusões e com o tempo se esgotando, Gui consegue finalmente convencer sua mãe a consertar o erro, transformado o anjo numa fada.

Todos se realizam com o sentimento de ajudar a fadinha, que agora vive feliz como nunca. A obra termina dando a entender que toda a turma entrará em novas confusões no futuro, deixando o leitor com aquela gostosa sensação de quero mais.

Público alvo:

Leitores em formação e em processo. Crianças de oito a dez anos, aproximadamente; e também adultos, fãs de tatuagens.

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publicação independente

Esta obra foi publicada de forma independente pelo autor após uma bem-sucedida campanha de financiamento coletivo em formato de pré-venda.

Assista ao vídeo da campanha aqui...

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